Durante a apresentação do livro, premiado com o Prémio Literário Cidade de Almada, será servida uma prova de vinhos da Herdade da Malhadinha Nova.
Sobre a obra:Apesar da inspiração na vida de Mata Hari - a espia holandesa, acusada de agente dupla e condenada pelos franceses, durante a Grande Guerra - o que de facto interessa neste romance não é o indivíduo em si, mas aquilo que o domina interiormente: as suas paixões, os seus impulsos, as suas inquietações e um misto de insurreição e subjugação à sua existência.
Um narrador único e sem nome, bisneto inventado a Mata Hari, projecta o seu domínio em dois momentos distintos da história: um que tem início em Paris, no dia da morte de Mata Hari (1917) e outro que acontece em Lisboa, 86 anos depois, e que assinala dois acontecimentos com sentimentos violentamente contraditórios: o nascimento da sua filha e a morte da sua esposa.
É com estes rastilhos que se incendeiam dois universos paralelos, tocando-se sempre na diferença dos seus mundos, das suas histórias e na comunhão das suas vontades deambulatórias.
Sobre a autora:Eugénia Brito é professora de Expressão Dramática e faz direção de grupos juvenis.
Admite que a encenação é a área de maior responsabilidade pela expansão dos seus universos criativos. A escritora é ainda autora do blogue 100 aspas, no qual escreve sobre temas da actualidade política e social e coloca excertos dos textos em que está a trabalhar. Atualmente prepara um novo romance.
Entre 2002 e 2003 Eugénia Brito viveu em Londres, onde iniciou um curso de teatro. Viveu posteriormente quase dois anos em Lisboa, Arcos de Valdevez e Berlim, onde se dedica ao segundo livro Fecha a Porta Devagar, edição Atelier de Produção Editorial (2008) e à escrita de novas histórias.
Hoje vive em Arcos de Valdevez, onde trabalha na formação de crianças, adolescentes e adultos nas áreas da Expressão Dramática e da Língua Inglesa
Um narrador único e sem nome, bisneto inventado a Mata Hari, projecta o seu domínio em dois momentos distintos da história: um que tem início em Paris, no dia da morte de Mata Hari (1917) e outro que acontece em Lisboa, 86 anos depois, e que assinala dois acontecimentos com sentimentos violentamente contraditórios: o nascimento da sua filha e a morte da sua esposa.
É com estes rastilhos que se incendeiam dois universos paralelos, tocando-se sempre na diferença dos seus mundos, das suas histórias e na comunhão das suas vontades deambulatórias.
Sobre a autora:Eugénia Brito é professora de Expressão Dramática e faz direção de grupos juvenis.
Admite que a encenação é a área de maior responsabilidade pela expansão dos seus universos criativos. A escritora é ainda autora do blogue 100 aspas, no qual escreve sobre temas da actualidade política e social e coloca excertos dos textos em que está a trabalhar. Atualmente prepara um novo romance.
Entre 2002 e 2003 Eugénia Brito viveu em Londres, onde iniciou um curso de teatro. Viveu posteriormente quase dois anos em Lisboa, Arcos de Valdevez e Berlim, onde se dedica ao segundo livro Fecha a Porta Devagar, edição Atelier de Produção Editorial (2008) e à escrita de novas histórias.
Hoje vive em Arcos de Valdevez, onde trabalha na formação de crianças, adolescentes e adultos nas áreas da Expressão Dramática e da Língua Inglesa
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