ABRIMOS NOS DOMINGOS 15 e 22 DEZ.

Aberto de 2ª a Sábado
das 10h às 14h e das 15h30 às 19h30
abrimos à noite para as sessões agendadas

AGENDA

29/09/09

Banda Desenhada em destaque no Pátio de Letras


É já na 6ª f dia 2 de Outubro, às 21h30, que inaugura a exposição sobre a obra de José Carlos Fernandes, que falará sobre o seu trabalho e... dará autógrafos :)

José Apolinário no Pátio de Letras - 6ª f 2 de Outubro

18h00/20h00

José Apolinário apresenta e coloca a debate as propostas para a CULTURA da candidatura do Partido Socilaista à Câmara Municipal de Faro.

4ª f dia 30 Set., 21h30

O Bloco de Esquerda apresenta e coloca em debate as suas propostas para a cultura para as eleições autárquicas em Faro.

28/09/09

Novidades já disponíveis na nossa livraria

"A Consciência de Zeno", de Italo Svevo, Ed. Dom Quixote, PVP 15€

Criado originalmente como instrumento de apoio a um tratamento psicanalítico, o burguês e bon vivant quase-sessentão Zeno Cosini, de Trieste, exibe todas as suas fragilidades, falcatruas e desvios, dos menores aos maiores, em acções, omissões e sentimentos.

Vício do fumo, infidelidade conjugal permanente, ciúme doentio, inveja, hipocrisia, fingimento, cinismo, imposturas, medo da velhice, fúria, indiferença para com a família... A lista de "pecados" de Zeno é extensa - como são ilimitados os sonhos e as fantasias que a alimentam.

Mas também é grande o sofrimento que emana dessa espécie de diário, perante as agruras de uma vida dupla, do ócio improdutivo, da orfandade relativamente precoce, da doença e da dor, da morte, do amor não- -correspondido. De um desejo de felicidade cuja satisfação se mostra, afinal, inatingível.


"Ponto Último", de John Updike, Ed. Civilização,
PVP 12,50€

Uma assombrosa colectânea de poemas escritos por John Updike durante os últimos sete anos de vida e que o autor compilou algumas semanas antes da sua morte, para este que é o seu derradeiro livro. A sequência de abertura, “Ponto Último”, é constituída por uma série de poemas interligados, escritos por ocasião dos seus últimos aniversários, e culmina no confronto com a sua doença terminal. Recorda o rapaz que foi outrora, a família, a cidade pequena, as pessoas e as circunstâncias que alimentaram o seu amor pela escrita, e retira prazer e conforto de “converter as singularidades da vida em palavras”.


"De Marx a Darwin - a desconfiança das ideologias", de Onésimo Teotónio Almeida, Ed. Gradiva, PVP 13€


"A Heresia de Darwin - o eterno retorno do criacionismo", de Thomas Lepeltier, Ed. Texto, PVP 15,90€


"Eu Que Amo Tanto", de Marília Gabriela, Ed. Objectiva, PVP 13€


"Plantas & Algas Medicinais de A a Z", de Maria José Aragão, Ed. Livros Horizonte, PVP 13,65€

A ciência demonstrou a existência de uma relação directa entre a vida do organismo e os nossos hábitos alimentares. Baseado nos resultados das pesquisas científicas actuais que comprovam os efeitos terapêuticos de plantas e algas, nomeadamente contra alguns tipos de neoplasias e muitas outras patologias, este livro, escrito numa linguagem simples, tem como objectivo ajudar o leitor a prevenir e a lutar contra a doença, de acordo com as mais recentes investigações científicas, aqui claramente descritas e explicadas.



"O Voo do Golfinho", de Ondjaki com ilustrações de Danuta Wojciechowska, Ed. Caminho, PVP 12,50€

E se todos tivéssemos o dom de mudar de corpo ao longo da vida? E se voar fosse mesmo possível para todos os que sempre desejaram ter asas? Esta é a estória de um golfinho que queria ser passarinho.

23/09/09

João Aguiar, os comedores de pérolas e os apetites bizarros de Cleópatra



«Dez anos depois de 1999, não há-de sobrar um único vestígio português em Macau.»
João Aguiar, Os Comedores de Pérolas (1992)
Grande parte dos textos que lemos durante o ano são-nos impostos pelo dever, pelos compromissos profissionais a que não podemos escapar. O prazer que poderíamos recolher desse exercício encontra-se, regra geral, afastado. Esperamos então, com incontida impaciência, a chegada das férias para, finalmente, nos dedicarmos à exploração dos segredos escondidos nas páginas dos livros de mero entretenimento que fomos arrastando das estantes das livrarias para as das nossas casas e que os fados nos impediram de desvendar no acto imediato em que os adquirimos.

Os Comedores de Pérolas (1992) de João Aguiar encontra-se nessa situação ingrata das leituras adiadas, com a agravante do período de espera se ter prolongado por um espaço de tempo extraordinariamente dilatado de dezassete anos, medidos entre o inverno em que saiu a primeira edição e o verão que agora acaba de findar. Vá-se lá saber porquê. O acaso por vezes tem destes caprichos insondáveis. Os livros ficam adormecidos no meio de muitos outros à espera do momento mais oportuno de se abrirem para o mundo e de lhe revelarem a totalidade dos seus mistérios e potencialidades.

Concebido como um diário quase secreto, o romance funciona como uma aturada reflexão pessoal de Adriano Carreira, jornalista encartado e romancista premiado, de meia-idade, que uma depressão havia empurrado de Lisboa para Macau, nas vésperas da transferência de administração do território de Portugal para a China. O exotismo oriental e o momento histórico em que a acção decorre, bem como os conflitos amorosos vividos pelo protagonista, configuram um típico cenário de intriga policial, mantendo o leitor preso até ao final do relato, momento em que todos os enigmas se desvendam e garantem o sucesso narrativo a que todos os autores legitimamente aspiram.

Porventura, esta não será a melhor obra de João Aguiar. Nem sequer a mais conhecida ou citada. Antes dela já tinha composto outras que haviam despertado a atenção da crítica e do público em geral, o mesmo acontecendo com todas aquelas que publicou em datas posteriores. Possui, pelo menos, a virtualidade de nos pôr em contacto com uma realidade cultural bem diferente da nossa, que nunca chegámos a compreender, conquanto tivéssemos permanecido na Cidade do Santo Nome de Deus cerca de quatro séculos e meio. O diálogo entre as gentes dos dois extremos do continente eurasiático, o ocidental e o oriental, nunca se verificou de facto. Essa é uma das principais decepções do narrador, verdadeiro alter ego do próprio autor, também ele jornalista e romancista, profundamente interessado pela realidade do nosso país no mundo.

O fracasso da presença portuguesa em Macau é várias vezes explicado através da «alegoria da pérola», aquela que «Cleópatra dissolveu em vinagre, durante um banquete, só para mostrar a Marco António que era mais gastadora do que ele». Na opinião da instância narrativa, a cidade até «podia ser uma pérola se nós nos tivéssemos esforçado por isso». Mas, tal como na «anedota histórica», limitámo-nos a imitar a antiga rainha egípcia e convertemo-nos em meros «comedores de pérolas».

Dando jus ao proverbial pessimismo nacional, Adriano Carreira afirma categoricamente, em 1992, que «Dez anos depois de 1999, não há-de sobrar um único vestígio português em Macau». Chegados que somos ao então longínquo ano de 2009, olhemos atentamente para a Cidade do Rio das Pérolas e contestemos o vaticínio formulado. Afinal, o diabo não é assim tão mau como o pintam. As ruínas de São Paulo e o edifício do Leal Senado permanecem estoicamente de pé, o idioma português teima em competir com o inglês de Hong-Kong e o chinês de Cantão e os casinos continuam a multiplicar-se como cogumelos em terreno pantanoso, para satisfação generalizada de gregos e troianos. A cultura das patacas, afinal, aí está a desafiar prodigiosamente a imaginação mais ousada.

sábado 26, 18h00, no Pátio de Letras


 
Aditamento a 2/4/2011: texto da apresentação feita pela Prof. Doutora Vanessa Duarte de Sousa (fac. Socilogia da Ualg): AQUI

22/09/09


Regresso com uma história (e uma tulipa)

Estão a findar os dias de sol e calor. Pelo menos é isso que manda o calendário e, de certo modo, as noites já são frescas, o dia desponta mais tarde, e a cidade está invadida por gente que se dirige para o trabalho indiferente aos cartazes (qual deles o pior) que apelam ao voto dos portugueses.

Eu comprometi-me com a Liliana a ir dando notícia de livros interessantes, que valham a pena, de livros que façam a diferença no meio dos quase cinquenta mil que se editam ou reeditam anualmente. Comprometi-me, mesmo, a passar pelos best-sellers (bons ou maus) sem dizer água vai. Enfim, fui promovido a ajudante honorário da livreira, o género de cavalheiro que está ao balcão, na cavaqueira, e que sugere ao leitor de passagem um livro que provavelmente escaparia a este. Isto, caros leitores, é mais um privilégio da idade do que um reconhecimento do meu eventual bom gosto. Mas hoje, não recomendo livro algum (ou melhor, recomendo, sem mais, um John dos Passos acabado de sair: Paralelo 42, o primeiro volume de uma trilogia de altíssima qualidade, escrita trepidante de um intelectual comprometido com o seu tempo e o seu mundo, como alguma vez poderei contar) porque vos quero contar uma história de livros. Aliás duas.

Hoje mesmo, nesta cidade que só por ironia se pode chamar “invicta” (foi conquistada por todos os exércitos que a atacaram, à excepção do miguelista, durante as guerras liberais.) fui por uns livros constantes do catálogo de um dos bons alfarrabistas portuenses. Quando me dispunha a pagar, dei-me conta que não trazia dinheiro suficiente, pelo que tive de procurar uma caixa multibanco. A primeira a que me cheguei estava em greve: não há nada para ninguém era o recado que depois de farta trabalheira com o cartão, os códigos, a indicação da quantia pretendida, nos surgia. Lá tive de procurar outra caixa e, para que esta peregrinação por uns morabitinos que brevemente deixariam de me pertencer valesse a pena, regressei por um caminho diferente. Onde havia um outro alfarrabista. Bem, já que aí estás... e pimba em três minutos contemplava assombrado um livro bonito da Imprensa Nacional com um título tentador: “cinco imagens para Nemésio”. E dentro, oh espanto! Cinco serigrafias (de uma série de 250) lindas de morrer e assinadas pelo Nikias Skapinakis. O Preço (em letra gorda mas já com um desconto de amigo) atirava para os 250€, cinquentinhas por peça. Convenhamos que, pese embora a crise, aquilo era de borla, enfim, era barato, muito barato. Duvido que conseguisse uma pelos 250 do total, quanto mais as cinco. A livreira, era uma livreira, benza-a Deus!, simpática e velha conhecida, disparou “leve e paga quando puder” que eu, já lhe explicara que levantara a massa que trazia com o cartão, pelo que não podia, hoje, ir por mais dinheiro. A coisa, dita assim, é como ditar azeite sobre a chama. Eu, que já estava perdido, nem protestei, meti o livro debaixo da asa e ala que se faz tarde.

Cheguei ao primeiro alfarrabista, paguei e dispus-me a dois dedos de conversa.

Então não é que olho para o chão e dou com um “Tableau de Paris”, dois volumes sumptuosos, mil e quinhentas ilustrações, folhas com cantos dourados enfim uma perdição. Isto quanto vale?, perguntei apenas para fazer conversa. Quando me responderam “cem euros” ia caindo. Se este era o “Tableau...” de Edmond Texier, editado em 1852 e mencionado na Chapitre a 1582 € e noutras instâncias a preços que vão desde 499 a 1500 € então algo de milagroso se passava por ali.

Era exactamente o Texier. Num estado bom que só não era muito bom porque as capas tinham alguns picos em baixo, do uso e da velhice. Por dentro uma beleza. Avisei lealmente o meu amigo alfarrabista que me parecia que o livro devia ser muito mais valioso. “cem euros e nem mais um cêntimo”, retorquiu-me. Se é assim...

É claro que desembolsei 350 euros. Mas também é verdade que, se quisesse vender agora mesmo as minhas duas compras obteria, já o confirmei, três ou quatro vezes mais. Todavia isso não sucederá pela razão simples, mas obscura para os filisteus, que estou louco por ver as serigrafias na parede do escritório enquanto irei lendo com vagar e volúpia o tableau

*na gravura: uma das serigrafias mencionadas.

16/09/09

3 novidades da editora Relógio D'Água


"O Coração dos Ponders", de Eudora Welty
PVP 12€

"A Cidade Sitiada", de Clarice Lispector
PVP 14€

"O Túnel", de Ernesto Sabato
PVP 13€

14/09/09

Manuel Villaverde Cabral e Luísa Schmidt no Pátio de Letras



Neste livro pretende-se recuperar a relação virtuosa identificada pelos clássicos das ciências sociais entre vida urbana e práticas de cidadania. Todos os autores pensam a cidade como uma arena política, combinando o estudo das mais recentes dinâmicas e práticas urbanas com a análise dos valores e comportamentos dos cidadãos. A própria cidade é vista como objecto político, cuja evolução ou involução coloca novos desafios às formas de governança urbana.
Ao caso da metrópole de Lisboa juntam-se outras metrópoles internacionais, com destaque para o Brasil.

Cidade & Cidadania: governança urbana e participação cidadã em perspectiva comparada
Org. Manuel Villaverde Cabral, Filipe Carreira da Silva e Tiago Saraiva (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa)

11/09/09

Acabados de sair e já no Pátio

"A Caixa", de Günter Grass, Ed. Casa das Letras

Um álbum de família literário e, cruelmente íntimo

A Caixa é uma obra quase tão polémica como o Descascando a Cebola, a primeira autobiografia em que Günter Grass tomou a decisão de contar em pormenor o seu passado nas SS hitlerianas quando tinha 17 anos. As revelações agora libertam-se do campo político e voltam-se para o seu universo familiar. A Caixa reproduz várias conversas gravadas pelos oito filhos do autor – às vezes todos juntos, outras vezes sozinhos – que recordam a sua infância e juventude, bem como as mudanças de casa e as relações amorosas do pai.

O livro conta a vida do escritor a partir do momento em que Descascando a Cebola havia parado, ou seja, 1959 e é uma mistura de ficção e realidade. Narra as suas relações familiares num desabafo feroz e, por vezes, expressa a ternura, a crítica, a indiferença... todos os sentimentos que se reflectem na relação do escritor com os filhos.

O título é uma referência a uma máquina fotográfica antiga da Agfa, fabricada em formato de caixa. É o símbolo central da história, pois é com ela que a personagem principal, Maria, fotografa o quotidiano desta família. Uma máquina que sobreviveu à guerra e aos incêndios de Berlim e que, de algum modo, adquiriu a faculdade de avançar e retroceder no tempo.

A Caixa é um retrato em sépia da memória de um passado que não dá descanso ao escritor.



"No Coração de África", de William Boyd, Ed. Casa das Letras

William Boyd nasceu em Acra, no Gana, em 1952 e frequentou as universidades de Nice, Glasgow e Oxford. Foi ainda como professor de Inglês na Universidade de Oxford que publicou o seu primeiro romance, No Coração de África, que recebeu os prémios Whitbread e Somerset Maughan. Pouco depois deixou a docência para se dedicar inteiramente à literatura.

É autor de vários romances, quase todos distinguidos com prémios. An Ice Cream War conquistou o John Llewellyn Rhys Memorial Prize e foi nomeado para o Booker Prize; A Praia de Brazaville ganhou o James Tait Black Memorial Prize e Tarde Azul o Prémio de Ficção do Los Angeles Times. A Casa das Letras publicou Inquietude e Viagem ao Fundo de Um Coração. Treze dos seus guiões cinematográficos foram filmados e, em 1998, escreveu e realizou o filme A Trincheira. Boyd vive em Londres e na Dordonha, região no Sudoeste de França, onde dedica alguns meses por ano à viticultura.

Para mais informações, visite o site do autor.


"Lugares Mágicos de Portugal - Idades do Ouro", de Paulo Pereira, Ed. Temas e Debates


"Capitalismo Para Sempre", de Kjell A. Nordström e Jonas Ridderstrale, Ed. Gestãoplus


"inteligência emocional", de Daniel Goleman, Ed. Temas e Debates


"29 Histórias Disparatadas", de Ursula Wölfel, ilustrado por Neus Bruguera, Ed. Kalandraka

08/09/09

Novidades editoriais no Pátio de Letras

"Os Filhos da Liberdade", de Marc Levy,
Ed. Contraponto. PVP 18€


"À Beira do Abismo", de Raymond Chandler,
Ed. Contraponto. PVP 17€


"Seis Campas até Munique", de Mario Puzo,
Ed. Bertrand. PVP 14,50€


"Testemunhos da China", de Xinran,
Ed. Bertrand. PVP 24,95€


"Com Camus", de Jean Daniel,
Ed. Temas & Debates. PVP 19,90€

02/09/09

Já disponíveis no Pátio de Letras


"O Resto é Ruído - Escutando o Século XX", de Alex Ross, Ed. Companhia das Letras

Finalista do Pulitzer 2008 - Vencedor do National Book Critics Circle Award

Um dos 10 melhores livros do ano do New York Times

Por toda a parte se faz sentir a influência da música moderna. Sons vanguardistas inundam as pistas sonoras dos filmes de suspense de Hollywood. A música minimalista produziu um enorme efeito sobre o rock e o pop, desde os Velvet Underground até ao compositor de música electrónica Aphex Twin. Alex Ross, o brilhante crítico musical da New Yorker, faz jorrar uma brilhante luz sobre este mundo e mostra como ele impregnou todos os recantos da vida do século XX.

Nesta abrangente e documentada narrativa, Ross conduz-nos desde a Viena de antes da Primeira Guerra Mundial, até Paris dos anos vinte; desde a Alemanha de Hitler e da Rússia de Estaline, até à downtown de Nova Iorque dos anos sessenta e setenta. Acompanhamos a ascensão da cultura de massas e da política de massas, a ocorrência das novas e espectaculares tecnologias, das guerras quentes e frias, de experiências, de revoluções, de tumultos e de amizades feitas e desfeitas.

O resultado final não é tanto uma história da música do século XX, mas sim uma história do século XX através da sua música.

"A Vida é um Minuto", de Judite de Sousa, Ed. Oficina do Livro


Neste projecto da Oficina do Livro fala-se [...] desde o caso Freeport, ao atentado terrorista da Al-Qaeda em Madrid ou à demissão do ministro Manuel Pinho.
O prefácio deste livro com 150 páginas conta com assinatura de dois nomes de peso: António Vitorino e Marcelo Rebelo de Sousa.

"A Pele da Terra", de Richard Ford, Ed. Teorema

Trata-se, segunda a editora, de um romance que “ninguém esquecerá – ao mesmo tempo, hilariante, atormentado, surpreendente e profundo”. Jornalista desportivo e agente imobiliário, marido e pai, o protagonista, Frank Bascombe, representa muitas coisas diferentes para muitas pessoas.
Seguimos a sua vida durante três dias no Outono de 2000, quando se prepara para entrar num momento crucial da sua vida.
Uma meditação sobre a América dos nossos dias feita por um escritor galardoado em 1996 com Pulitzer Prize e com o PEN/Faulkner Award graças ao livro “Independence Day”.

"A Sexta Mulher", de Suzannah Dunn, Ed. Quinta Essência

1548: Amor, intriga, traição e corações despedaçados marcam os dias na corte, abalada pela morte de Henrique VIII. Katherine Parr sobreviveu ao poderoso rei e encontrou o verdadeiro amor - mas, afinal, tudo não passou de uma grande mentira...
A Sexta Mulher é um romance envolvente ambientado na corte dos Tudor, numa época em que o amor é um luxo a que nem a realeza se pode permitir...

«Uma história absolutamente fascinante.» The Times

"Orbias - As Guerreiras da Deusa", de Fábio Ventura, Ed. Casa das Letras

Orbias é uma aventura fantástica repleta de acção, sensualidade, personagens e cenários surreais, humor e magia. Uma obra essencial para quem gosta de uma história cheia de surpresas e fantasia moderna.

"A Amante Colombiana", de Lars Gustafsson, Ed. Asa

não é uma novidade, é antes uma edição em vias de extinção a preço (mesmo) de saldo e, simultâneamente, um livro e um autor especialmente apreciados pela Liliana cá do Pátio, que por isso o encomendou (já é a 2ª tentaiva de o ter no Pátio) e muita pena tem de a ASA não reeditar , do mesmo autor, A morte de um Apicultor.

"O Relatório de Brodeck", de Philippe Claudel, Ed. Asa

Já disponível > 14,50€

"Os Anagramas de Varsóvia", de Richard Zimler, Ed. Oceanos

Já disponível > 18€

"Aprenda a ser Feliz", de Tal Ben-Shahar, Ed. Asa

Já disponível > 13€

"Dilbert - Cumprir Objectivos Vagos", de Scott Adams, Ed. Asa

Já disponível > 15€

"Agenda do Estudante do Benfica 2009/2010", Ed. Sebenta

01/09/09

1º aniversário PátioB@r

O PátioBar comemora o seu 1º aniversário este mês.
De 1 a 13 de Setembro poderá assistir a eventos todos os dias. Aqui fica a programação:

1 de Setembro - 22h - "Pé Etérico" - música ao vivo
2 de Setembro - 22h - "Ecos de Coimbra" - música ao vivo
3 de Setembro - 22h - «GoodVibes» - Jazz in Concert
4 de Setembro - 22h - «Amar Guitarra» in concert
6 de Setembro - 21h30 - «Das Marés» Video Art
7 de Setembro - todo o dia - «Escravatura Solta» exposição/Instalação/acção»
8 de Setembro - 22h - «O homem que matou Liberty Valence» filme
9 de Setembro - 22h - «Esfinge - O Mito» in concert
10 de Stembro - 22h - «Quinteto Manuela Lopes» in concert
11 de Setembro - 22h - «Talha Dourada à Unha» performance teatral
12 de Setembro - 22h - «Godai Project» in concert
13 de Setembro - 22h - «Poesia à mesa» com autores da editora 4águas

Pode consultar a programação mais detalhada AQUI, no blogue do PátioB@r.