ABRIMOS NOS DOMINGOS 15 e 22 DEZ.

Aberto de 2ª a Sábado
das 10h às 14h e das 15h30 às 19h30
abrimos à noite para as sessões agendadas

AGENDA

30/03/11

Sáb. 2/4: 10% desconto em TODOS os Livros Infantis no Pátio de Letras

das 10h às 24H (amanhã reiniciamos o horário de Primavera)


Sáb. 2, às 18h - Cidadania e Intervenção Cívica

ATENÇÃO: esta sessão saiu na Agenda da CMF como tendo lugar amanhã, dia 1, mas é no sábado 2. Convidados: painel "de luxo", parabéns Tertúlia Farense!

Já chegou o novo romance de Umberto ECCO!

Ed. Gradiva, preço 21 €


"Um romance fantástico, de um autor que uma vez mais mostra saber como nenhum outro combinar erudição, humor e reflexão." (in site da Gradiva)

6ª f 1/4, às 18h: sessão "destinada" a todos quantos "viveram" o LICEU de Faro

TRADUTOR de CHUVAS, o novo livro de poesia de MIA COUTO

já no Pátio de Letras (PVP 11,90 €)

" O primeiro livro que Mia Couto publicou - Raiz de Orvalho , 1986 - era (é) um livro de poesia. Depois disso publicou 21 livrosem prosa em vários géneros - romance, conto, crónica, ensaio - sem nunca sair da poesia , que é onde se sente bem. ...Em 2007 voltou à poesia propriamente dita com Idades, Cidades, Divindades, e agora volta lá de novo com este Tradutor de Chuvas . Livro que tem muito de autobiográfico, permite aos leitores mais atentos de Mia Couto descobrir as pontes da sua extraordinária obra literária ." (do site da Ed. Caminho)
 
MEDOS

Medo do amor
quando tudo é fome.

E onde tudo é tão pouco,
medo de a carícia despertar insuspeitos infernos.

Medo de sermos
só eu e tu
a humanidade.

E morrermos
de tanta eternidade

28/03/11

O ÚLTIMO LIVRO

("Menina") Gavrilovic, co-proprietária da Livraria Papyrus:

"Tinha uma visão ingénua sobre o que significa gerir uma livraria. Pensava que era um trabalho algo artístico, mas na realidade é acima de tudo um projecto comercial. Por vezes parece que não somos muito diferentes de uma mercearia, pelo menos no que diz respeito ao trabalho .........administrativo". (...) Queríamos que a Papyrus se tornasse uma espécie de salão literário. Os cadeirões foram ali coocados a pensar nisso. No princípio tínhamos oito. Mas em vez de uma clientela selecta começaram a aparecer os nossos pacientes".


O ÚLTIMO LIVRO (pág. 49), de ZORAN ZIVKOVIC
 (autor de A Bibliotec,; ambos Ed. Cavalo de Ferro) - NO PRELO

26/03/11

Presidente da CMF, Eng. Macário Correia - encontro com jovens n'OPATIO@BAR, hoje, 17h

Hoje, sábado, a partir das 17h; org. JSD/Osvaldo Rocha Mendes (OPATIO@BAR)

iniciativa aberta a todos, com ou sem filiação ou simpatias partidárias

Mais informação no blog d'OPATIO@BAR


25/03/11

Hoje, 25/3, às 22h, no Pátio de Letras

FORA DE ESCALA: Parabéns Manuel Baptista!

Parabéns ao "nosso" MANUEL BAPTISTA: "Fora de Escala - Desenho e escultura 1960/1970": grande exposição, com as melhores recensões críticas e centenas de pessoas na inauguração; patente até 15 de Maio; Onde.... em Faro é que não é, claro, e não porque ele não gostasse...é no Museu da Electricidade, em Lisboa (que vale, aliás, só por si, uma ou mais visitas; quem não conhece que aproveite agora e faz o "dois em um" :). Ssaiba mais aqui

E amanhã às 17h inaugura a exposição ESCREVER DESENHO, na Fundação  Carmona e Costa, também em Lisboa.

Força Manuel!

Os respectivos catálogos irão estar em breve disponíveis no Pátio de Letras.

Algumas exposições anteriores de Manuel Baptista: http://www.artadentanterioresro.com/mb_cv.htm

Algumas notas biográficas (desactualizadas, falta a última década, pelo menos) de Manuel Baptista: http://www.galeriagomesalves.com/gga1/artistas/manuel_baptista/cv.pdf

Manuel Baptista dirigiu em Faro a Galeria Municipal TREM, função que deixou de desempenhar em 2010

22/03/11

EDICARE: em breve à venda no Pátio de Letras

ADENDA a 8/4: à venda a partir de hoje ao fim do dia (já chegaram...) - ver fotos aqui: https://www.facebook.com/album.php?aid=54217&id=1823312742&comments=1


Edições EDICARE: livros, jogos, puzzles, coisas e loisas do "arco da velha", em breve no Pátio de Letras (único ponto de venda em Faro).

LINDOS, DIVERTIDOS, naturalmente EDUCATIVOS, a PREÇOS MUITO RAZOÁVEIS.

Que livros?
"conteúdos simples em formas alternativas, informação útil ao nosso pequeno leitor, sem nos esquecermos de lhe requis...itar algumas habilidades na interacção com o livro. "

Que jogos?
"Damos importância ao carácter didáctico, mas também à qualidade dos materiais, à segurança na elaboração dos mesmos, ao detalhe e ao aspecto visual."


20/03/11

O Pátio de Letras volta a Cacela - Dom. 27 Março (10h30 - 17h30)

Apesar de no poster feito pela organização (ADRIP e CIIPC/CMVRSA ) não mencionar que os livros novos também vão estar no Mercadinho, posso comprovar que nos convidaram e aceitámos! Vamos com livros novos a preço de "usados" :)...
Da nossa partcipação no fim de semana Poesia na Rua, em Setembro 2010, deixámos registo de imagens aqui

Clicar na imagem para aumentar/ler

17/03/11

"gostou da notícia?" Cliquei sim, claro :)

O jornalista Carlos Albino, no artigo "Carnaval, modelo esgotado", que saiu ontem  no JA, no seu estilo acutilante e desassombrado (e que pode ler aqui), acrescentou no final, em jeito de post sriptum :

«Flagrante constatação: O bem precioso que é o Pátio de Letras, em Faro – pelo ambiente, pelas iniciativas, pelo ar que se respira e pela constatação de que os milagres são feitos com coisas simples e na simplicidade mas, e aqui está o mas, com insinuante inteligência.»

No final pergunta-se: "gostou da notícia?"  Cliquei sim, claro :)

Obrigada Carlos Albino, em nome de toda a equipa do Pátio de Letras.

Sáb. 19, às 17h - "As MULHERES e a Política na I República"

por Lucina Blath, professora de cultura portuguesa na Folk Universitet de Estocolmo


"as mulheres tentavam libertar-se da repressäo da ordem normativa vigente e acreditavam que a mudanca de paradigma do sistema político, que entäo prometia apoiá-las, iria dar-lhes essa oportunidade. Uma coroa caída - igualdade republicana mas continuaram aprisionadas...."

16/03/11

The Zeitgeist Movement- Um novo futuro para a humanidade?

Headline do trabalho feito pelo jornalista Bruno Filpe Pires, publicado no jornal Algarve 123 a 6 Jan,. 2011.

«Chama-se Movimento Zeitgeist.. Não é um partido político, nem uma seita secreta. Assume-se como uma alternativa para o futuro da humanidade que não reconhece nações, governos, raças, religiões, credos ou classes. O conceito está a espalhar-se pelo mundo através da Internet, e desde que chegou a Portugal, em Dezembro de 2008, soma já mais de 6000 simpatizantes registados. No próximo Sábado, dia 15 de Janeiro, o Movimento vai estrear a divulgação do documentário «Zeitgeist Moving Forward», em mais de 60 países e 20 línguas simultaneamente. Será o último de uma trilogia que tem sido vista por milhões de pessoas. Numa entrevista exclusiva, falámos com Miguel Oliveira (mais conhecido pelo pseudónimo Darr), jovem de 19 anos que apesar da juventude é o coordenador nacional deste movimento.»

LER o artigo AQUI.
 

13/03/11

Ainda sobre o novo disco de VIVIANE (disponível no Pátio de Letras)

Via Observatório do Algarve
Que escondem as 12 ‘gavetas’ do novo disco de Viviane?



O denominador comum é a fusão de “géneros musicais fortes e emotivos". Há convidados que emprestam a voz (e a guitarra), a este “caminho de afetos”. A edição é de autor.
Viviane revela que as 12 gavetas são “12 canções, que não são românticas, mas sim um caminho de afetos, que falam da energia que podemos colocar nas coisas que fazemos e procuram transmitir otimismo e vontade de viver”.
A cantora quis assim contribuir “neste período difícil que vivemos, para um certo capital de esperança e de autoestima. Temos tendência a esquecer esses aspetos tão importante da vida”, alega.

Fado, tango, ‘chanson musette’

“As pequenas gavetas do amor” contam com três convidados que entraram em estúdio com a cantora algarvia para este projeto: a voz de António Zambujo e de Luís Varatojo (a Naifa) e também o guitarrista de Custódio Castelo, uma referência da guitarra portuguesa.
Três anos depois do álbum “Viviane”, a artista fala numa “sonoridade própria”, que tem vindo a procurar nos seus últimos trabalhos, cuja inspiração passa pela “fusão e por um denominador comum” do tango, do fado e da chanson musette francesa, que marcou a sua infância, como filha de emigrantes.
Essas influências traduzem-se pela presença da “guitarra portuguesa, do acordeão, da flauta transversal” a que se aliam o baixo acústico e a percussão.
O video clip do disco, com a música “Não apagues o amor” que segundo a cantora é a “preferida de toda a equipa” foi gravado nos claustros do convento onde atualmente funciona o Museu municipal de Faro, no centro histórico da cidade.

As palavras dos grandes poetas

Três das ‘gavetas’ contêm palavras “pessoais” de Viviane mas nos outros temas pontificam as palavras dos grandes poetas portugueses comoFernando Pessoa e Eugénio de Andrade, mas também Vasco Graça Moura, José Luís Peixoto, Ana Hatherly, Rosa Alice Branco e Ana Luísa Amaral.
Aliás, é de um poema desta última escritora que nasce o título deste CD. Nas Pequenas gavetas do amor, Ana Luísa Amaral diz: Se for preciso, irei buscar um sol/ para falar de nós:/ ao ponto mais longínquo /do verso mais remoto que te fiz.

Edição de autor

O novo registo de Viviane tem uma outra característica. Trata-se de uma edição de autor, com exclusivo de distribuição na FNAC, no espaço “Pátio das Letras” (Faro) mas também online.
Vivane mostra-se reservada quanto às razões desta opção, mas sempre vai adiantado que as condições apresentadas pelas editoras “não eram simpáticas”.

(atigo continua aqui)

Mais info no nosso blog: aqui

ARTE no Pátio: semana de 20 a 27 Março (work in progress)

"Linhas de Amor em Travessas d'Arte" é o resultado da fusão da arte de GORIK e MARILENA, trabalhando ele o desenho e ela a técnica de colagem de papel.

Marilena Sonjeau é formada em Belas Artes pelo "Sint Lucas Gent" em 1976.
A Experiência profissional trouxe-lhe mérito e prémios internacionais. Participou em mais de 70 exposições colectivas (1994-2009) e 30 a solo (1990-2007).
Marilena mantem lugar permanente no "Kunst in Huis" na Bélgica.
GORIK está a pintar um MURAL - fresco - de grandes dimensões no corredor de entrada para a esplanada do Pátio. Work in progress... eis uma imagem:

Catherine Clément, dez mil guitarras & um bada


«Les dix mille Portugais avaient perdu leur roi. Mais étaient-ce vraiment lui ? Qui pouvait l’attester ? Des officiers captifs reconnaissaient un corps défiguré, dépouillé de ses insignes royaux ? Allons ! Ce n’était pas vrai. Il avait survécu, il s’était échappé, il allait revenir, il ne pouvait pas mourir. Le roi du Portugal, Sébastien le Désiré, désespoir de son peuple. Quand le soleil se leva sur le champ de bataille, dix mille guitares restèrent sur le sable, abandonnées à Alkacer-Kébir.»
Catherine Clément, Dix mille guitares (2010)
O sebastianismo continua a mover céus e terra por onde passa e toca. Decorridos mais de quatrocentos anos sobre o desaparecimento do desejado em Alcácer Quibir, há ainda quem acredite piamente no regresso do encoberto duma ilha encantada, numa manhã de nevoeiro, montado num cavalo branco, espada em riste, pronto a salvar o reino perdido e a conquistar um quinto império global. O padre António Vieira terá sido o primeiro visionário a dar corpo ao mito messiânico do último cruzado europeu a terras da moirama, Fernando Pessoa um dos derradeiros a conceder-lhe um sentido profético e a aplicá-lo ao devir histórico do país. O fascínio engendrado pelo destino trágico do rei das mil quimeras também tem agregado uma legião de ardentes seguidores dentro e fora dos palcos teatrais onde os diversos atos do drama se representaram.

Catherine Clément deixou-se cativar pelo enredo da peça e deu-lhe uma interpretação muito especial nas páginas das Dez mil guitarras (2010), as tais que os desditosos soldados portugueses terão abandonado no campo da batalha que viu morrer três reis, produzir lendas em duas línguas e fantasias em muitas outras. Para fugir ao déjà vu, optou por uma forma original de recordar uma gesta tantas vezes contada e recontada a gerações sucessivas de ouvintes atentos e interessados. Elegeu o rinoceronte indiano do monarca lusitano como contador de memórias desses tempos conturbados, em que a cosmovisão oriental era dado a conhecer à ocidental através dos animais exóticos de grande porte, convertidos para o efeito em embaixadores privilegiados dos novos impérios em formação. De repente, vem-nos à memória A viagem do elefante (2008), com que José Saramago nos relata as peregrinações de Salomão, o paquiderme oferecido por D. João III de Portugal ao sobrinho Maximiliano da Áustria. Lidos os livros, apercebemo-nos que as analogias discursivas são escassas e acabam por se diluir nos meandros familiares das personalidades/personagens envolvidas na intriga. Os planos da romancista francesa vão mais além do que os tecidos pelo romancista português. Aproveita-se da história do bada asiático para traçar em linhas muito precisas a história dos seus proprietários europeus: o rei D. Sebastião de Portugal, o imperador Rodolfo II da Alemanha e a rainha Cristina da Suécia.

Através de um eficaz esquema de narrativas cruzadas, as instâncias enunciativas convocam ao relato as particularidades de cada um dos retratados e dos espaços cénicos pisados nos seus percursos de vida. As rivalidades religiosas e dissidências internas entre cristãos, muçulmanos e judeus por um deus único e verdadeiro; os conflitos políticos e familiares gizados pelas casas de Avis, Habsburgo e Vasa pelo domínio hegemónico dos povos; as loucuras de uns e de outros a justificar as razões e sem-razões das suas ações. O contraponto cultural é-nos transmitido por um Luís de Camões envelhecido, um Giuseppe Arcimboldo cansado e um René Descartes acabado. Arautos da decadência de um mundo em mudança. O real e o imaginário a alternarem entre si soluções de continuidade ficcional para colmatarem as lacunas do nosso conhecimento factual. Os animais e os objetos ganham alma e analisam a vida dos humanos que os rodeiam, o espírito de um brâmane hindu transmigra para o corpo do bada-cronista, Filipe II fala com o fantasma de Juana de Áustria transmudada em libelinha. A fábula encadeada com o apólogo a dar sentido à alegoria ao longo de todos os registos fragmentários. O desejado sobrevive à carnificina africana, opta pelo estatuto de encoberto numa ermida marroquina, ganha o epíteto de enfermo e o dom de curar as maleitas alheias à sombra da Bíblia e do Alcorão. Casa-se com a órfã do sultão derrotado, constitui uma família numerosa e resiste à tentação de reclamar o trono a que tinha direito e a que outros menos credenciados se habilitaram sem medir os riscos que essa temeridade acarretava.

A recreação biográfica das três cabeças coroadas que unificam a crónica tem o condão de nos revelar facetas de vida possível que as lendas negras se encarregaram de inviabilizar. O rei-cruzado português desfaz os sonhos de guerra no convívio com o xeique muçulmano Tidjane Abdallah, o imperador-alquimista austríaco cimenta o sonho de paz nos encontros com o grande rabino Maharal de Praga, a rainha-bárbara sueca abdica de um trono luterano para aceder ao livre arbítrio católico. Três aprendizagens desenhadas nos universos da tolerância e do diálogo entre credos. Mensagem de esperança nesta nossa aldeia global tão pouco habituada a enxergar a alteridade. Eco longínquo desse campo de batalha perdida pelo rei desejado onde os trinados das dez mil guitarras abandonadas continuam a soar o triste fado sebástico de um destino ainda por cumprir.

Sáb 11/3, à noite, no Pátio de Letras

Luiz Carvalho em "visita guiada" à exposição de fotografias da sua autoria - Imagens da Vida Real (que ficará patente até final de março, na livraria, esplanada e galeria com entrada junto ao bar)

(fotografias de Fernando Ricardo)



mesa do debate sobre Fotojornalismo: Luiz, Carvalho, Conceição Branco (Directora do Observatório do Algarve) e Fernando ricardo (que, durante anos, foi  fotojornalista da Associated Press)




(fotografias de Aurízia Anica)

Um agradecimento aos alunos do Curso de Comunicação da Ualg, pelo interesse activo que tiveram por esta sessão, bem como a todos os muitos demais presentes que animaram, com as suas perguntas, a apresentação

11/03/11

EXPO e DEBATE sobre Fotojornalismo com LUIZ CARVALHO: 6ª f 11, 21h30

Tal como consta na nossa agenda e nos cartazes publicados neste blog e no Facebook, bem como na agenda Cultural da CMF, a aberura da exposição de fotografia "Imagens da Vida Real", de LUIZ CARVALHO, e o debate que se seguirá sobre FOTOJORNALISMO, terão lugar hoje, 6ª f dia 11, às 21h30 e não ás 18h como por lapso informámos em post anteror, já emendado.

Pela confusão gerada pedimos as nossas desculpas.

10/03/11

As Pequenas Gavetas do Amor

Já se encontra à venda no Pátio de Letras o mais recente álbum de Viviane, As Pequenas Gavetas do Amor.




Viviane, ex cantora do grupo “Entre Aspas”, dá inicio à sua carreira a solo em 2005 traduzindo musicalidades e experiências pessoais trabalhando em torno de uma sonoridade única, com a composição de temas da autoria da própria.
O projecto junta a voz única de Viviane e o seu instrumento de eleição, a flauta, com a guitarra portuguesa, o acordeão, a viola, o baixo acústico e a percussão . Esta nova abordagem à música portuguesa revelou-se em dois álbuns “Amores imperfeitos” em 2005 e “Viviane” em 2007, dos quais saíram temas bem conhecidos do grande público, como “A vida não chega” ou “Meu coração Abandonado”.
2011, é o ano de um novo trabalho desta cantora intitulado ”As pequenas gavetas do amor”.

Aqui podem ouvir um dos temas do novo álbum:

08/03/11

AGITADORAS


La cooltura como nunca te la han contado...

Shake before reading


Web Cultural PARA ADULTOS




"Agitadoras.com es una revista virtual de literatura, música y creación alternativa; un artefacto cultural que apuesta por la opinión libre, la falta de prejuicios y el universo outsider, sin descuidar por ello la calidad y el interés de sus propuestas. Las personas que participan en este proyecto son escritores reconocidos, galeristas, editores independientes, sexólogos, locutores de radio, periodistas, musicólogos y enterados de todo pelaje. Relájate y disfruta, que de agitar la maraca, ya nos encargamos nosotros."

Hoje assinala-se o Dia Internacional da Mulher. Optei por um registo diverso do habitual, porque desse há muito quem se ocupe; haja também quem não me leve a mal :)

O Tempo Não Existe: Manifesto

"Não há tempo. Há leis. Há espaço. Há movimento". Neste Manifesto, Nadir Afonso reflecte acerca da arte, da ciência, da espécie humana.

Já pode encontrar no Pátio de Letras (estava esgotado no editor) "O Tempo Não Existe: Manifesto" (ed. bilingue), o mais recente livro de Nadir Afonso, uma das maiores personalidades da arte em Portugal.





Aqui pode ler uma entrevista cedida pelo autor na altura da publicação do livro (Agosto 2010).

Como Comunicar Cultura - acção de formação gratuita - inscrições até 24/3


Ação de Formação

Como Comunicar Cultura

por

Elisabete Rodrigues, Barlavento

26 de Março de 2011, Pátio de Letras


Há uma actividade cultural na região continuada e plural, criadores e programadores querem divulgar as suas iniciativas, mas Como comunicar? Com que tempos? O quê? E Como?

Estas são algumas das questões a que a jornalista Elisabete Rodrigues, editora do Barlavento, vai dar resposta na ação de formação “COMO COMUNICAR CULTURA”, que se realiza no próximo dia 26 de Março, em Faro, no Pátio de Letras, entre as 15h00m e as 18h00m.

A inscrição é gratuita e deve ser realizada até ao dia 24 de Março para o seguinte e-mail: cfarias@cultalg.pt (Arq. Cristina Farias – Divisão de Promoção e Dinamização Cultural/DRCAlg).

Público-alvo: Associações e Agentes Culturais da região

Número de participantes: máximo de 15 pessoas, selecionadas por ordem de inscrição.


Esperamos contar com a vossa presença!

A Direção Regional de Cultura do Algarve (org.)

 
NOTA Pátio de Letras: esta acção de formação decorrerá na sala com entrada pela porta junto ao bar

07/03/11

Fim de semana para quem quer entrar na FOTOGRAFIA e no FOTOJORNALISMO

Pátio de Letras

Sexta – feira 11 Março, 21h30
- Inauguração da exposição de Luiz Carvalho “Imagens da Vida Real”
- Conferência-debate, moderada por Luiz Carvalho, sobre os desafios do fotojornalismo digital

12,13 de Março - WORKFOTO de fim-de-semana
Formador: Luiz Carvalho, fotojornalista (“bio”:  aqui )
PROGRAMA

Sábado 12
Manhã
- Técnica básica.
- Dominar a câmara.
- Treino do olhar.
- Fotografar na rua.
- Edição crítica.
Tarde
- O Fotojornalismo Moderno
- Mestres, escolas, estilos
- Life, Magnum, Agências.
- A revolução digital

Domingo 13
Manhã
- Fotografar na rua
- Contar uma história.
- O Photoshop como ferramenta de edição.
Tarde
- Apresentação de diaporama final.
- Encerramento.

PREÇOS 120 € + iva (desconto para estudantes)
INSCRIÇÔES: lightshot@netcabo.pt (mais informações: 965 101 612.)

*
Portfolio dos alunos do Workshop de Fotografia, ministrado por Luiz carvalho, no Pátio de Letras, em Julho 2011:

03/03/11

Tertúlia Café Oceano - hoje, 18h30, Pátio de Letras

Ria Formosa: as barras gostam de ‘passear’

excerto de artigo de Conceição Branco, no Observatório do Algarve
(ler todo o artigo aqui )

«A Ria Formosa e também o litoral algarvio precisam de uma gestão racional regional baseada na Natureza e uma ocupação responsável da costa. Afinal, a abertura das barras é natural. O que não é normal é o risco costeiro. Café Oceano discute a importância das barras.

Comecemos do princípio. A propagação da onda de maré realiza-se a partir de um conjunto de seis barras, de Oeste para Este, a saber: Ancão, Faro/Olhão, Armona, Fuzeta, Tavira e Cacela e domina o regime hidrodinâmico do sistema lagunar da Ria Formosa.

Agora traduzindo: A abertura de barras é essencial à sobrevivência da Ria Formosa, os galgamentos das dunas pelas ondas do mar são processos naturais, determinantes para a sobrevivência de todo o sistema.

Será sobre o milenar vaivém das barras e areias do cordão dunar, provocado por ventos e pelas marés que transportam essas areias maioritariamente de Oeste (Barlavento) para Este (Sotavento), que se vai debruçar o investigador André Pacheco, do Centro de Investigação Marinha do Algarve (CIMA) na próxima tertúlia do Café Oceano, marcada para as 18h30 de quinta-feira, dia 3, no Pátio das Letras, em Faro.»

Domingo 6, 16h30

clicar na imagem para aumentar/ler

02/03/11

A ACTUALIDADE DO PENSAMENTO DE L. TOLSTOI (1828-1910)

Na palestra que teve lugar a 26/2/2011 no Espaco de Memória-Pátio de Letras, em evocação do centenário da morte do escritor L. TOLSTOI, foi distribuído aos presentes um folio com uma selecção de pensamentos do grande autor russo, elaborado por conferencista, Pedro Teixeira da Mota.
Chamou-lhe  PENSAMENTOS-SEMENTES DE TOLSTOI (1828-1910)

Para aceder aos textos, clicar aqui

Pedro Teixeira da Mota, licenciado em direito pela Universidade Clássica de Lisboa, dedicou a sua vida ao conhecimento e aprofundamento do pensamento filosófico e da espiritualidade. Viveu vários anos na ìndia, onde tomou contacto com as vias de realização indianas em particular do Yoga Vedanta e da meditação.

Tem diversa obra publicada e participa frequentemente em palestras e conferências.

Traduziu pela primeira vez do sânscrito para português, o clássico da literatura espiritual, Astavakra Gita - O Cântico da Consciência Suprema, livro que enriqueceu com uma introdução, notas, comentários, posfácio e um glossário dos vocábulos e conceitos sânscritos mais importantes utilizados - 1ª edição 2007 (disponível no Pátio de Letras).

Anotou e contextualizou o livro de ERASMO, MODO DE ORAR A DEUS, editado em 2008 e que, aliás, apresentou no Pátio de Letras (onde está disponível) numa sessão em que a profundidade do seu conhecimento filosófico, histórico, humanista ficou bem patente.

Outras obras:
Livro dos descobrimentos do Oriente e do Ocidente: No V centenário da chegada a India
Fernando Pessoa - Moral, Regras de Vida e Condições de Iniciação
A Grande Alma Portuguesa. Fernando Pessoa

Participou também no livro de referência - Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português (2008)

Actualmente dedica-se ao estudo do xintoísmo e da cultura tradicional japonesa, bem como do pensamento espiritual e filosófico de Tolstoi, em especial no que respeita á sua vertente de apelo à NÃO VIOLÊNCIA.

01/03/11

Mesa redonda: Empreendedorismo no Feminino - 5ª f dia10/3, 17h-19h, Pátio de Letras

A realização, no Pátio de Letras, de uma Mesa Redonda sobre “Empreendedorismo no Feminino, é uma iniciativa da Divisão de Acção Social da Câmara Municipal de Faro, alusiva ao Dia Internacional da Mulher (8 de Março).
Tem como objectivo promover uma actividade de dinamização económica e sócio-cultural, estimular o lançamento de projectos inovadores na área do fomento e apoio à criação de empresas e contribuir para a formação individual, inserção e igualdade de género/oportunidades.

ENTRADA LIVRE

Participantes já confirmados no painel/mesa:
- Alexandra Gonçalves (Vereadora do Pelouro de Acção Social e Presidente do Conselho Local de Acção Social de Faro) - apresentação e moderação
- Liliana André T. Palhinha (Pátio das Letras, Faro)
- Clarisse Moreno (Tradições, S. B. Alportel )
- Ana Santos Silva (Empresaria do Concelho de Faro)

DAFNE - NOVA EDITORA NO PÁTIO DE LETRAS


Dafne é uma editora de vão de escada, como alguém disse dos arquitectos do Porto. Vai ensaiar a publicação de livros de arquitectura, agora que já são mais de mil os potenciais leitores interessados nesta temática sob a forma de escrita reflexiva.
Os livros da Dafne que pode encontrar no Pátio:
Arquitectura em Portugal - Um roteiro fotográfico, de Gabriele Basilico

Os fantasmas de Serralves, de André Tavares

Projectos Específicos para um Cliente Genérico, de Pedro Bandeira
Arquitectura em Público - 15 anos de expansão mediática nas páginas de um jornal português, de Pedro Gadanho


Os viajantes e o ‘livro dos museus’ - As colecções portuguesas através do olhar dos viajantes estrangeiros (1700-1900), de João Brigola

Estética e Política. A Partilha do Sensível. de Jacques Rancière



E como se lê no site da editora:

Dafne, filha da terra, ninfa bela e perseguida, amante da vida livre e campestre encontrou descanso sob a forma de um loureiro quando passou a coroar os Deuses. Sinal de amores e liberdades entre o romance e o mito para gregos e latinos. Na linha de Dédalo e de outras figuras mitológicas do espaço mediterrânico, simboliza o aproveitamento das qualidades e virtudes dos homens para a construção de um mundo mais belo, capaz de se confundir com o espaço dos Deuses.