"Tinha uma visão ingénua sobre o que significa gerir uma livraria. Pensava que era um trabalho algo artístico, mas na realidade é acima de tudo um projecto comercial. Por vezes parece que não somos muito diferentes de uma mercearia, pelo menos no que diz respeito ao trabalho .........administrativo". (...) Queríamos que a Papyrus se tornasse uma espécie de salão literário. Os cadeirões foram ali coocados a pensar nisso. No princípio tínhamos oito. Mas em vez de uma clientela selecta começaram a aparecer os nossos pacientes".
O ÚLTIMO LIVRO (pág. 49), de ZORAN ZIVKOVIC
(autor de A Bibliotec,; ambos Ed. Cavalo de Ferro) - NO PRELO
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