José Carlos Fernandes nasceu em Loulé, em 1964. Devorava tantos livros em criança que, certa vez, até foi castigado por tanto ir à biblioteca. Tem um curso de engenharia do ambiente, que não serve de muito quando a verdadeira vocação é a banda desenhada.
Começou a desenhar tarde, mas isso não impediu que se tornasse num dos mais profícuos autores portugueses. Apenas foi preciso abandonar a carreira no Parque Natural da Ria Formosa, para se dedicar inteiramente aos lápis e às pranchas. O ambiente normal das suas curtas-metragens aos quadradinhos é um universo sépia, com semelhanças ao imaginário da América dos anos 50. Da inépcia musical de “A pior banda do Mundo”, ao drama de anjos caídos que buscam asas junto de aviões que já não voam, tudo pode acontecer. Recentemente dedica-se ao projecto “Blackbox Stories” – criando argumentos para serem ilustrados por outros desenhadores.
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Começou a desenhar tarde, mas isso não impediu que se tornasse num dos mais profícuos autores portugueses. Apenas foi preciso abandonar a carreira no Parque Natural da Ria Formosa, para se dedicar inteiramente aos lápis e às pranchas. O ambiente normal das suas curtas-metragens aos quadradinhos é um universo sépia, com semelhanças ao imaginário da América dos anos 50. Da inépcia musical de “A pior banda do Mundo”, ao drama de anjos caídos que buscam asas junto de aviões que já não voam, tudo pode acontecer. Recentemente dedica-se ao projecto “Blackbox Stories” – criando argumentos para serem ilustrados por outros desenhadores.
Entrevista:
Desenha desde sempre?
Não. É uma história muito esquisita e muito invulgar. Quando era miúdo desenhava. Mas não particularmente bem. Nunca fui orientado, nem tive auto-disciplina para o fazer, nem nunca frequentei nenhum curso virado para a arte. E depois isso apagou-se. Um dia, sem razão nenhuma, resolvi que devia voltar a desenhar. Comecei de um ponto de partida muito baixo, a trabalhar de uma forma sistemática. E fi z progressos. Um dia fui convidado para participar numa fanzine de banda desenhada. A história estava mal desenhada, mas o que me agradou foi que em termos de narrativa funcionava.
Não. É uma história muito esquisita e muito invulgar. Quando era miúdo desenhava. Mas não particularmente bem. Nunca fui orientado, nem tive auto-disciplina para o fazer, nem nunca frequentei nenhum curso virado para a arte. E depois isso apagou-se. Um dia, sem razão nenhuma, resolvi que devia voltar a desenhar. Comecei de um ponto de partida muito baixo, a trabalhar de uma forma sistemática. E fi z progressos. Um dia fui convidado para participar numa fanzine de banda desenhada. A história estava mal desenhada, mas o que me agradou foi que em termos de narrativa funcionava.
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"in viva algarve 77, por Bruno Filipe Pires"
Livros do Autor disponíveis no Pátio de Letras:
Colecção "A Pior Banda do Mundo"
Volume I - "O Quiosque da Utopia"
Volume IV - "A Grande Enciclopédia do Conhecimento Obsoleto"
Volume V - "O Depósito de Refugos Postais"
Volume VI - "Os Arquivos do Prodigioso e do Paranormal"
"A Metrópole Feérica"
Volume IV - "A Grande Enciclopédia do Conhecimento Obsoleto"
Volume V - "O Depósito de Refugos Postais"
Volume VI - "Os Arquivos do Prodigioso e do Paranormal"
"A Metrópole Feérica"
Outros títulos de José Carlos Fernandes disponíveis no Pátio de Letras:
"A última obra-prima de Aaron Slobodj"
"As Aventuras do Barão Wrangel"
"Um Catálogo de Sonhos"
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