E durante o período em que irá decorrer a Feira do Livro de Faro, o Pátio de Letras alarga a Happy Hour das 6ªas e sábados para todos os dias da semana e para todos os livros (*) e ainda antecipa o seu início para as 19h00.
(*) 10% desconto
a História como lembrança
a Cultura como companhiaSobre o Prémio Camões e anteriores galardoados, ler aqui
Livros de João Ubaldo Ribeiro no Pátio de Letras :
Diário do Farol
O feitiço da ilha do Pavão
Miséria e Grandeza do Amor de Benedita
Já Podeis da Pátria Filhos (e outras Histórias)
Brevemente teremos também:
O Sorriso do Lagarto
(esgotados no editor: A Casa dos Budas Ditosos, Viva o Povo Brasileiro)
(pseudónimo de Ndalu de Almeida, nascido em Luanda, 1977)
«Há espaços que são sempre nossos. E quem os habita, habita também em nós. Falamos da nossa rua, desse lugar que nos acompanha pela vida. A rua como espaço de descoberta, alegria, tristeza e amizade. Os da Minha Rua tem nas suas páginas tudo isso.» Ondjaki
Grande Prémio de Conto «Camilo Castelo Branco» 2007
Tudo começou com a escrita de um livro: A Lusitânia dos Espiões. Incipiente, reunia os primeiros escritos de José António Rebelo da Silva Barreiros sobre a guerra secreta em Portugal e colónias, entre 1939-1945.
O autor, José António Barreiros, reuniu esforços com a farense Liliana André Teles Palhinha e assim nasceu a editora O Mundo em Gavetas. A saga de publicações sobre o tema continuou:
Nathalie Sergueiew - uma agente dupla em Lisboa (17 Maio 2006)
O 13º Passageiro ( 31 Janeiro 2007)
O Homem da Praia dos Coelhos (12 Outubro 2007)
ooFleming - Ensaio sobre a Imortalidade (12 Julho 2008).
Mas a actividade editorial e de divulgação cultural que queremos levar a cabo não se esgota nestas específicas temáticas. Se fosse assim, estaríamos a reduzir o futuro ao que foi o passado.
Um amigo da primeira hora vaticinou que este espaço seria «um caravansaii para os que acreditam que o nosso sol, as nossas praias, os nossos montes, este céu azul, esta luz mágica e marítima, o ar doce que vem da serra com o perfume das laranjeiras e do medronho são compatíveis com um pouco de sombra, com um livro, um disco, um quadro, quiçá um copo».
É esse o nosso sonho.