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AGENDA

06/09/08

(algumas) Novidades Editorias


A perfeita aliança entre o humor e a filosofia.

Uma hilariante e irreverente viagem pelas grandes escolas, tradições e pensadores filosóficos.
Platão e Um Ornitorrinco Entram Num Bar…. de Daniel Klein e Thomas Cathcart, é um livro para todos aqueles que não querem levar demasiado a sério as coisas sérias. Não precisa de saber muito de filosofia para desfrutar em pleno deste livro, pois está escrito ao estilo de Marx (Groucho, não Karl).

Os autores, ambos licenciados em Filosofia por Harvard, tiveram o cuidado de não deixar nada de fora e, como tal, através deste divertido livro qualquer leitor compreenderá as grandes ideias da filosofia ocidental e fará uso delas da melhor forma possível: com humor. O livro provoca o riso, mas também deixa o leitor a pensar. É um autêntico curso intensivo em que se explica a filosofia através de uma série de anedotas e histórias cómicas.

Será difícil negar que esta é a melhor forma de abordar uma disciplina vista por muitos como séria, maçuda e inacessível.


Os Nus e os Mortos, o famoso romance de estreia e o mais aclamado de Norman Mailer, foi adaptado ao cinema em 1986 por Raoul Walsh, e comemora em 2008 o seu sexagésimo aniversário.

Um pelotão de jovens soldados norte-americanos percorre o seu caminho através do terreno traiçoeiro que atravessa a ilha de Anopopei, ocupada pelos japoneses. Apanhados na confusão do combate próximo e armado, e perseguidos por atiradores furtivos, são empurrados até aos limites da resistência humana. Mantidos juntos apenas pela vontade crua da sobrevivência, e mal conseguindo manter vivos os seus sonhos no meio da voragem, cada um dos homens encontra as suas esperanças mais recônditas e medos mais profundos expostos a nu pela pressão incansável do combate.


«O melhor romance de guerra que alguma vez saiu dos Estados Unidos» The Times



O apocalipse dos trabalhadores é um retrato do nosso tempo, feito da precariedade e dessa esperança difícil. Um retrato desenhado através de duas mulheres-a-dias, um reformado e um jovem ucraniano que reflectem sobre os caminhos sinuosos do engenho e da vontade humana num Portugal com cada vez mais imigrantes e sobre como isso parece perturbar a sociedade.

Maria da Graça - mulher-a-dias em Bragança esquecida do mundo - tem a ambição, não tão secreta como isso, de morrer de amor; e por isso sonha recorrentemente com a entrada no Paraíso, onde vai à procura do senhor Ferreira, seu antigo patrão, que, apesar de sovina e abusador, lhe falou de Goya, Rilke, Bergman ou Mozart como homens que impressionaram o próprio Deus. Mas às portas do céu acotovelam-se mercadores de souvenirs em brigas constantes e S. Pedro não faz mais do que a enxotar dali a cada visita.

Tal como Maria da Graça, todas as personagens deste livro buscam o seu paraíso; e, aflitas com a esperança, ou esperança nenhuma, de um dia serem felizes, acham que a felicidade vale qualquer risco, nem que seja para as lançar alegremente no abismo.


« É um livro admirável cuja mestria estilística nos manipula e inebria do princípio ao fim.»
Maria da Conceição Caleiro, Público

«[Este romance] confirma a imensa e originalíssima capacidade criativa do autor [...]»
Álvaro Manuel Machado, Expresso

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