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AGENDA

10/02/12

António Pinto Ribeiro lança "Questões Permanentes" no Pátio de Letras - 6ª f. 24/2, 18h30

A Cotovia vai lançar o novo livro de ensaios de António Pinto Ribeiro, intitulado "Questões permanentes", ensaios sobre a cultura contemporânea no dia 24 de Fevereiro pelas 18h30 na livraria Pátio de Letras em Faro.

A apresentação estará a cargo da Prof. Doutora Miriam Tavares (UALg / CIAC)

António Pinto Ribeiro (1956) nasceu em Lisboa. Viveu em várias cidades africanas e europeias.
A sua formação académica foi feita nas áreas da Filosofia, Ciências da Comunicação e Estudos Culturais. É nestas áreas que tem desenvolvido o trabalho de investigação e de produção teórica publicado em revistas da especialidade.
É professor-conferencista de várias universidades internacionais. A par da sua actividade de investigador e de professor tem tido uma prática de programação artística e de gestão cultural com a organização de vários programas, festivais e exposições nacionais e internacionais.

Foi director artístico da Culturgest (centro cultural em Lisboa) desde a sua criação, em 1992, até Abril de 2004. Foi programador geral do fórum cultural O Estado do Mundo (2006/2007) na Fundação Calouste Gulbenkian, coordenador do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística (2004-2008) e programador geral do Programa Gulbenkian Distância e Proximidade (2008). Actualmente coordena o Programa Gulbenkian Próximo Futuro, até 2011.

Da sua obra publicada destacam-se: A Dança da Idade do Cinema (1991), Dança Temporariamente Contemporânea (1994), Por Exemplo a Cadeira – Ensaio Sobre as Artes do Corpo (1997), Corpo a Corpo - Sobre as Possibilidades e os Limites da Crítica (1997), Ser Feliz é Imoral? - Ensaios Sobre Cultura, Cidades e Distribuição (2000), Melancolia (romance, 2003), Abrigos - Condições das Cidades e Energia da Cultura (2004) e À Procura da Escala - cinco exercícios disciplinados sobre cultura contemporânea (2009).
Sobre "Questões Permanentes" (António Guerreiro, Expresso)
"A maior parte destes textos não tem apenas carácter ensaístico, tem também um aspeto interventivo: defendem uma política cultural ativa e voltada para o contemporâneo, fazem o elogio do cosmopolitismo, do multiculturalismo, da cultura urbana, da diversidade e, até, de um certo hedonismo mundano, como os textos sobre cidades e livrarias.»
 

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